O atirador Wellington Menezes de Oliveira, que matou 12 crianças em uma escola no Realengo, no Rio de Janeiro, para em seguida suicidar-se, virou herói para um grupo de 25 membros da rede social Orkut. Eles criaram a comunidade “wellington menezes HERÓI“, e se propõem a "quebrar o recorde" dele. Em tópicos de discussão, eles planejam maneiras de matar mais pessoas, em novas chacinas em escolas, shopping e lugares públicos. Enquanto um seguidor defende atentados simultâneos, com cada membro do grupo atacando uma escola, outro sugere usar um fuzil e granadas, "fácil de comprar na favela". Na discrição da comunidade, o atirador é tratado como um “defensor dos direitos comuns dos doentes mentais”. Os membros atribuem a ação do rapaz, à falta de “perspectiva de vida a quem sofre de problemas mentais”. “Como o wellinton virá outros reenvindicar nossos direitos” (sic), vaticina o texto.
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