segunda-feira, 4 de abril de 2011

SUPOSTA FILHA DE ALENCAR MANTÉM PROCESSO

O advogado da professora aposentada Rosemary Morais, que reivindica na Justiça o reconhecimento da paternidade pelo ex-vice-presidente José Alencar, diz não temer que a cremação do corpo atrapalhe o processo. Após a cremação, não é mais possível recolher material de Alencar para se fazer o exame de DNA, capaz de identificar a paternidade. Alencar não aceitou se submeter ao exame, em julho do ano passado, após dez anos de disputa judicial, e o juiz da Comarca de Caratinga, José Antônio Cordeiro, acabou por dar ganho de causa à Rosemary, obrigando Alencar a reconhecer a paternidade. A defesa do ex-vice-presidente recorreu ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), que ainda não se pronunciou sobre o caso. Para Jordan, já passou o momento do processo de investigação de paternidade em que poderiam ser pedidas provas, como o exame de DNA. Para o advogado do ex-vice-presidente, José Diogo Bastos Neto, é tecnicamente possível determinar com precisão o parentesco, por meio de material colhido de parentes vivos de Alencar.

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