quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Discriminar custa muito caro - no coração e no bolso

É caro para as pessoas e caro para as nações, empresas, famílias, escolas, instituições.

Emocionalmente, esse dano está relacionado à humilhação imposta a todas  as  pessoas com deficiência,  em especial  àquelas que vivem na pobreza, quando a população não acessa os sistemas públicos de saúde ou educação, comunicação, serviços  exclusivo  que só o  poder público  pode  oferecer, além de  por  suas vidas sob enorme risco, não atende   àqueles  que sustenta  com  impostos e não tem  revertido em  serviços a própria população.

Objetivamente, o custo da discriminação feita pelo Estado, ou por qualquer grupo pode ser calculado, em números, pela ausência de rubricas de acessibilidade física e na comunicação nos orçamento.

Os orçamento públicos atuais nos dizem exatamente quanto custa discriminar. Agora precisamos saber quanto custa não discriminar. Importante lembrar que um orçamento acessível não é caro, apenas leva em conta a multiplicidade da  EXISTÊNCIA HUMANA.Claudia Werneck - jornalista, escritora.

Saudações  INCLUSIVAS,

Ângela

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