É caro para as pessoas e caro para as nações,
empresas, famílias, escolas, instituições.
Emocionalmente, esse dano
está relacionado à humilhação imposta a todas as pessoas com
deficiência, em especial àquelas que vivem na pobreza, quando a
população não acessa os
sistemas públicos de saúde ou educação,
comunicação, serviços exclusivo que só o poder público pode
oferecer, além de por suas vidas sob enorme risco, não atende
àqueles que sustenta com impostos e não tem revertido em serviços a
própria população.
Objetivamente, o custo da discriminação feita pelo Estado, ou por
qualquer grupo pode ser calculado, em números, pela ausência de rubricas
de acessibilidade física e na comunicação nos orçamento.
Os orçamento
públicos atuais nos dizem exatamente quanto custa discriminar. Agora
precisamos saber quanto custa não discriminar. Importante lembrar que um orçamento acessível não é caro, apenas leva em conta a multiplicidade da EXISTÊNCIA HUMANA.Claudia Werneck - jornalista, escritora.
Saudações INCLUSIVAS,
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